Após a depredação da placa original da Cinelândia por um político de extrema-direita e da ampla produção que se seguiu de réplicas a preço de custo pela gráfica de Sidnei Balbino, indicado pela ativista Ana Archis para produzir as mil placas, políticos e artistas passaram a usar as placas como símbolo antifascista, de resistência e de luta por justiça por Marielle durante as eleições de 2018.