A poesia da capa do zine “O Amor como revolução” foi composta coletivamente pelo Slam das Minas-RJ. Cada integrante contribui com um dos versos.
O zine 4 traz composições de Carol Dall Farra, Tom Grito, Gênesis, Rejane Barcelos e Andréa Bak.
A poesia da capa do zine “O Amor como revolução” foi composta coletivamente pelo Slam das Minas-RJ. Cada integrante contribui com um dos versos.
O zine 4 traz composições de Carol Dall Farra, Tom Grito, Gênesis, Rejane Barcelos e Andréa Bak.
Imã de geladeira com frase de Carol Dall Farra feito pelo coletivo Slam das Minas RJ.
Um dos ímãs produzidos pelo Slam das Minas-RJ em 2018 com versos de suas integrantes. Rejane Barcelos (@rainhadoverso) escreveu: “Em terra de boneca Barbie, és boneca Abayomi”.
Um dos ímãs produzidos pelo Slam das Minas-RJ em 2018 para venda com versos de suas integrantes. Andrea Bak escreveu: “Vai ter mais preto na faculdade, sim! Do que na delegacia”.
Panfleto de apresentação do evento “En torno al 8M y la marea feminista”, organizado pelo Museo Reina Sofía entre fevereiro e junho de 2019. O folheto traz como foto principal o registro feito por Fabio Caffe, do coletivo Favela em Foco, durante um dos protestos por Marielle Franco realizados em 2018 após o seu assassinato. No centro da foto está Maria Soares, mais conhecida como Dona Santinha, cercada por integrantes do coletivo Panteras Negras-RJ.
Zine adquirido em feira de zines no espaço MOTIM, centro do Rio de Janeiro. Esta á uma publicação distribuída pelo coletivo Drunken Butterfly. Sofia é uma das integrantes do coletivo que, quando ainda em atividade, realizou zine tour pelos estados de São Paulo e Rio de Janeiro.
Este zine foi encontrado pela pesquisadora Camila Puni durante feira de zines no espaço MOTIM durante o show da banda Bertha Lutz de Belo Horizonte-BH. A autora Bah Lutz (@bahlutz) é umas das lideranças negras mais importantes do Brasil seja no área da tecnologia ou punk feminista.
Este zine foi adquirido na feira de zines dentro espaço MOTIM durante o show da banda Bertha Lutz de Belo Horizonte-MG. A autora Bah Lutz (@bahlutz) é umas das lideranças negras mais importantes do Brasil seja no área da tecnologia ou punk feminista.
Na sequência do lenço verde pela legalização do aborto, e inspiradas pela greve internacional de mulheres, o Vem pra Luta Amada criou este lenço vermelho feminista.
Esta tela foi feita em 2020 em homenagem à Elza Soares, trilha sonora certa das noites de produção do Vem pra Luta Amada e companheira de luta feminista e antirracista.